A GEOTER é uma empresa sediada no Rio de Janeiro que presta serviços no segmento de engenharia geotécnica tanto na área de serviços públicos quanto na iniciativa privada. Dirijida pelos engenheiros Germano Liberbaum e Paulo Risi, ambos com mais de 20 anos de experiência no setor, a GEOTER possui ainda, corpo técnico com vasta experiência na área de Engenharia e Geotecnia
Germano Liberbaum - Diretoria de Engenharia
Paulo Risi - Diretoria de Engenharia
Juliana Jandre - Engenharia e Planejamento
Juber Schiavon - Engenharia
Marcelo Moura - Engenharia
A Geoter atua no segmento de investigações e obras geotécnicas, atendendo largamente o mercado no estado do Rio de Janeiro. Com experiência de mais de 20 anos no setor, o corpo técnico tem o compromisso com a adoção de práticas responsáveis, melhoria constante nos padrões de eficiência e qualidade no atendimento aos nossos clientes.
A busca contínua por elevados padrões de atendimento ao cliente conduzem a nossa gestão em processos de aprimoramento técnico, na formação de parcerias e nos investimentos em equipamentos e novas tecnologias.
Temos compromisso com a manutenção das boas práticas e qualidade técnica dos serviços oferecidos aos nossos clientes.
A Geoter é uma empresa associada da ABMS.
As obras de contenção têm o objetivo de suportar empuxos e evitar rupturas, escorregamentos e erosão de maciços, escavações ou de construções em desnível. De uma forma geral, as soluções comumente utilizadas em obras de contenção são as cortinas atirantadas, o solo grampeado, os contrafortes ou ainda as estruturas de gravidade (muro de arrimo, gabião, etc ... ).
A cortina atirantada é uma estrutura de contenção que possui uma parede de concreto armado, além de tirantes, que são ancorados no terreno numa profundidade em que ele seja estável, sem possibilidade de ruptura ou movimentações indesejadas.
O solo grampeado constitui-se em estabilização de taludes naturais ou escavações por meio da introdução de reforços no terreno.
Estaca de concreto moldada "in loco" executada por meio de equipamento com tradohelicoidal contínuo, que realiza a concretagem sob pressão, simultaneamente a retirada do solo. A armadura é colocada na estaca somente após a concretagem.
A estaca hélice contínua teve sua origem nos EUA e foi largamente difundida na Europa e Japão na década de 80. A partir da metade da década de 90 o mercado brasileiro começou a adotar esse tipo de fundação em maior escala sendo atualmente muito utilizada em função da rapidez, baixo custo e ausência de vibrações durante a execução.
Estacas do tipo raiz são fundações moldadas no local, nas quais se utiliza a injeção ascendente de argamassa (cimento e areia). Caracteriza-se por perfuração rotativa ou roto-percussiva com baixa vibração aos terrenos vizinhos, e por apresentar elevada tensão de trabalho ao longo do fuste. Este, é inteiramente armado ao longo de todo seu comprimento. Podem ser executadas em qualquer tipo de terreno, em direções especiais (inclinadas) em áreas com limitação de altura ou restritas, e sobretudo em terrenos com presença de matacões e rocha. Constituem, de fato, um dos processo mais difundidos no campo de obras de reforço de fundações.
Dentre as inúmeras aplicações, podemos citar: Reforço de fundações; Fundações de difícil execução pelos métodos tradicionais quer pela
ocorrência de matacões no subsolo, quer pela exiguidade de espaço em superfície e pé-direito reduzido; Reforço de cais de atracação;
Fundação de bases de equipamentos em unidades industriais em operação; Contenção para escavações em imediações de construções
existentes (estacas justapostas e secantes); Contenção de taludes; Proteção para escavação de galerias de metrôs em centros habitados;
Fundações de máquinas sujeitas à vibração; Ancoragem de muros de arrimo e paredes diafragma; Tirante-raiz; Fundações de cambotas de
túneis em fases construtivas
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